O equipamento traz mais agilidade ao trabalho de farmácia e mais segurança ao paciente.
Investindo em tecnologia para gerar maior rapidez nas rotinas de trabalho e mais segurança aos pacientes, a Santa Casa de Fernandópolis conquistou uma unitarizadora de materiais, para uso na dispensação de medicamentos pela unidade de farmácia hospitalar. Com aplicação de R$ 125 mil de subvenções federais, o Hospital é um dos únicos do noroeste paulista que conta com o equipamento, que já está instalado e beneficiando os pacientes.
“Essa é uma grande conquista para a Santa Casa de Fernandópolis. São poucos hospitais no Brasil que contam com esse tipo de dispositivo e o nosso é um deles. Essa ferramenta reflete diretamente na qualidade do serviço prestado aos nossos pacientes e no melhor aproveitamento de nossos recursos”, destacou o provedor, Fernando Cordeiro Zanqui.
Controlada por meio de softwares, o equipamento pode se adequar às necessidades específicas da operação da farmácia, podendo fracionar desde comprimidos, até ampolas, kits e outros materiais, de forma rápida e precisa.
“Outro ponto importante também é a qualidade do atendimento e a segurança para os pacientes, já que esse aparelho possibilita a rastreabilidade da embalagem individual, bem como a identificação de informações essenciais sobre os medicamentos, como o princípio ativo, lote e validade”, explica a farmacêutica Karina Paula Giacomini.
FUNCIONAMENTO
A partir de um rolo de filme de embalagem pré-fabricado, a máquina embala o medicamento convertendo-o em unidade e imprimindo a informação necessária para identificação, alertas e avisos, com textos e imagens, para reduzir os Eventos Adversos na administração do medicamento. Esse processo pode trabalhar com até 2.600 unidades por hora, sete vezes mais rápido em comparação com a unitarização manual.
Para a ativação do equipamento, foi necessário o investimento em adequação física e adaptação do local para abrigar o unitarizador, além disso, quatro colaboradores passaram por mais de 16h de treinamento para que possam operá-lo.
DENER BOLONHA – Jornalista MTE 67.400/SP
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