Hemodiálise da Santa Casa Fernandópolis conscientiza sobre o dia Internacional do Rim

Com vídeos de conscientização e outras ações, a equipe e pacientes alertaram sobre o cuidado com a saúde renal.

 

A equipe do serviço de Hemodiálise da Santa Casa Fernandópolis realizou ontem, dia 11, ações de conscientização sobre a doença renal em alusão ao Dia Internacional do Rim, comemorado anualmente na segunda quinta-feira do mês de março. Neste ano o tema da campanha é “Vivendo bem com a doença renal”, com o objetivo de conscientizar e orientar o paciente com doença renal crônica (DRC).

Como parte das ações, os médicos e pacientes gravaram mensagens sobre o tratamento, que foram veiculadas na página oficial da Santa Casa no Facebook. Também foram realizadas palestras de conscientização com os próprios pacientes e acompanhantes, com a participação dos estagiários do curso de Fisioterapia da Fundação Educacional de Fernandópolis.

Um exemplo da possibilidade de viver bem é o do empresário Edson Feitosa, de 49 anos, que desde 2018 faz seu tratamento de hemodiálise na Santa Casa Fernandópolis. “Comecei o tratamento pois tinha doença renal crônica e apresentava sintomas de pressão alta e dores nas juntas. Faço três sessões por semana, cada uma com quatro horas de duração. Continuei vivendo minha vida normalmente, porém com algumas restrições. Sempre saio bem e disposto, sem nunca ter passado mal. Apesar de tudo, vivo bem e me divirto do mesmo jeito, só não posso faltar ao compromisso da hemodiálise”, afirma.

O rim desenvolve funções importantes, como filtrar o sangue, regular a pressão arterial, controlar a quantidade de sal e água presente no corpo, eliminar toxinas, produzir hormônios que evitam a anemia e doenças ósseas, dentre outras. A doença renal é desenvolvida por lesões nos rins que se prolongam com o passar do tempo.

Silenciosa e sem apresentar sintomas iniciais o diagnóstico muitas vezes é tardio, quando o rim já está precisando da realização de diálise ou transplante renal. Levando em consideração esse processo rápido, a prevenção e o diagnóstico precoce da doença são essenciais.

 

 

ANY ANDRADE – Estagiária de Jornalismo

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